Hoje, vamos nos concentrar na fase inicial do desenvolvimento de empresas – start-ups. Tentaremos descobrir qual modelo de negócio funciona melhor para esta fase particular de desenvolvimento da marca. Se você está curioso sobre este tópico, leia nosso artigo e descubra cinco modelos de negócios comprovados para startups.
Modelos de Negócios para Startups – índice:
O que é um Modelo de Negócio?
Primeiro, devemos definir um modelo de negócio como a forma como uma organização (por exemplo, uma empresa) cria, entrega e monetiza seu valor por meio de produtos ou serviços.
Em cada caso, o modelo de negócio requer a adaptação das atividades características de sua organização. Por exemplo, a empresa do setor de e-commerce implementará um modelo diferente daquele que opera de forma física, e a que entrega um produto físico funcionará de maneira diferente daquela que oferece itens digitais.
A fase de desenvolvimento de uma determinada empresa também é importante para a seleção de um modelo de negócio.
5 Modelos de Negócios Comprovados para Startups
- Plataforma
- Freemium
- Assinatura
- Faça você mesmo (DIY)
- Sob demanda
Hoje, plataformas são um modelo de negócio particularmente atraente – tanto em termos de necessidades dos clientes quanto das ferramentas disponíveis.
Os primeiros apreciam a possibilidade de tomar decisões com base em dados agregados em um só lugar, graças ao que sua consciência e precisão nas escolhas aumentam, economizando tempo e dinheiro. Por outro lado, da perspectiva de uma jovem empresa, uma plataforma, se for devidamente direcionada, gerará tráfego – à medida que o interesse nela cresce junto com o interesse em um tipo específico de transações que ela media.
Ela também pode usar um sistema baseado em assinatura, minimizando assim o custo e o tempo necessários para a implementação, e quaisquer problemas técnicos serão resolvidos pelo fornecedor de software.
Marcas populares que utilizam esse modelo de negócio incluem Amazon, eBay, Airbnb e Vinted, entre outras.
O modelo freemium se resume a oferecer aos clientes produtos em duas variantes em paralelo: básica e avançada, sendo a primeira disponível gratuitamente e sem certas funcionalidades disponíveis na versão premium. É um modelo que se concentra em interessar o público no produto, oferecendo diretamente a possibilidade de usá-lo de forma limitada.
Neste caso, é muito importante equilibrar habilidosamente entre as duas variantes do produto – a básica, apesar de sua usabilidade limitada, deve ser suficientemente bem-sucedida para encorajar o usuário a experimentar a versão estendida. No entanto, não a ponto de a mudança para a versão paga parecer desnecessária.
Spotify e YouTube, entre outros, utilizam esse modelo de negócio.
Este é um modelo de negócio utilizado tanto por provedores de produtos digitais quanto físicos. Ele permite construir uma base de clientes que fornece receita regular e periódica.
A atratividade deste modelo se baseia na conveniência oferecida aos consumidores (por exemplo, alimentos frescos entregues regularmente em casa), um preço mais baixo (por exemplo, o preço de um carro fornecido sob um modelo de assinatura em comparação com o preço de compra de um carro) ou acesso ao conteúdo mais recente (por exemplo, no caso de plataformas que oferecem acesso a produções de filmes e séries).
Spotify, BookBeat e Netflix, por exemplo, operam com este modelo de negócio.
Um modelo de negócio interessante para start-ups pode ser também o DIY (faça você mesmo). Vale a pena prestar atenção a isso no contexto do crescente interesse por bens e serviços personalizados dentro da chamada economia das experiências.
O cliente, influenciando a forma final do produto, demonstra um nível de satisfação significativamente aumentado com ele. Produtos personalizados não são apenas muito populares, mas também reduzem os custos de produção e são percebidos pelos clientes como mais valiosos, e assim mais caros, quando se trata de categorias de preço.
Um exemplo de uso desse modelo de negócio é, por exemplo, a marca de joias Lilou, que oferece aos clientes a opção de gravação personalizada, ou Obag, que permite a personalização do material, forma e acabamento das bolsas.
Start-ups que utilizam este modelo de negócio atendem às expectativas dos clientes modernos, para quem a disponibilidade do produto, a oportunidade de usá-lo o mais rápido possível e a falta de compromissos de longo prazo são importantes.
Portanto, são os canais de comunicação e distribuição que estão no foco da atenção dos empreendedores que decidem implementá-lo. Uma experiência do usuário mal projetada nesta área arruína a chance de sucesso nos negócios.
Entre as marcas orientadas por este modelo de negócio estão Uber e Glovo.
Você acabou de ler sobre modelos de negócios comprovados para startups. Leia também: Como promover uma startup? Nossas ideias.
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Andy Nichols
Um solucionador de problemas com 5 diplomas diferentes e reservas infinitas de motivação. Isso o torna um proprietário e gerente de negócios perfeito. Ao buscar funcionários e parceiros, a abertura e a curiosidade pelo mundo são qualidades que ele mais valoriza.
The most important questions
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O que é um modelo de negócios?
Um modelo de negócios é uma forma pela qual uma organização (por exemplo, uma empresa) cria, entrega e monetiza um valor específico.
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Qual modelo de negócio funciona melhor para uma start-up?
Depende. Além da fase de desenvolvimento do negócio, o modelo de negócio é determinado, entre outras coisas, pelo foco do negócio, tendências atuais e necessidades dos consumidores. Alguns modelos frequentemente escolhidos por start-ups incluem plataforma, freemium, assinatura, faça você mesmo e sob demanda.