Certamente, cada um de nós já se perguntou pelo menos uma vez se um problema merece atenção ou se tem uma solução razoável. Encontramos obstáculos todos os dias, desde os triviais até os mais sérios. De tempos em tempos, pergunte a outros a opinião deles e você encontrará muitos conselhos e percepções que ampliarão sua perspectiva. O segredo para encontrar uma saída está na abordagem que adotamos. Vamos examinar algumas das mais comuns.
Na primeira parte do artigo: Metodologia de Design Thinking Passo a Passo – Empatia, introduzimos e examinamos o processo de design thinking. Vamos avançar e descrever em poucas palavras o que é a abordagem humanística agora.
A abordagem humanística é uma escola de pensamento que se concentra nos seres humanos, seus corpos, sentimentos e relacionamentos com os outros. Seus princípios incluem um escopo holístico, positivo e natural no estudo de nossos estados físicos e mentais, ações e conexões. Assim como os reflexos humanos, quando confrontados com qualquer preocupação, somos essencialmente puxados por nossos sentimentos. Ao ajudar alguém além de nós mesmos, somos forçados a nos colocar no lugar da dificuldade que essa pessoa está enfrentando. Em outras palavras, se quisermos nos relacionar bem com o problema, devemos despertar empatia em nós mesmos. É responsável por nos permitir “nos colocar no lugar do outro”.
A primeira fase do design thinking é a empatia. É aqui que tudo começa. Após uma pesquisa minuciosa na fase de empatia, chega o momento de definir o problema. Essa fase aparentemente fácil muitas vezes causa muitos problemas para a equipe que trabalha nesse desafio. Ela requer abertura, compreensão e, acima de tudo, tempo. Tirar conclusões ou identificar problemas potenciais muito cedo estreita nosso campo de visão, tornando o processo menos eficaz.
O primeiro passo é sistematizar as informações coletadas, refinar o mapa de empatia e criar personas apropriadas. É importante que, ao criar personas, elas reflitam o grupo de pessoas que entrevistamos ou observamos.
Quando tudo está no lugar certo, é significativo garantir que as informações coletadas sejam divididas em categorias apropriadas: necessidades do usuário, problemas e benefícios. Ou seja, no que é chamado de Matriz de Proporção de Valor. Se essa fase for mal feita, o trabalho posterior será dificultado à medida que os pesquisadores estreitam sua área de busca.
A ferramenta que ajudará muito a entender o usuário e suas expectativas é precisamente a matriz de proposta de valor. Todas as informações coletadas devem ser colocadas de acordo com as definições na matriz (dificuldades, benefícios, necessidades). Vale a pena entender as definições dessas áreas para ajustá-las corretamente.
Além da matriz de proposta de valor, podemos listar outras ferramentas também utilizadas pelos pesquisadores no processo de definição do problema. Estas incluem:
Claro, existem muitas ferramentas que podemos usar para a fase de definição do problema. Podemos usar o método 5WHY e focar no “por quê?” para trazer a questão ao cerne do problema. Mapear a questão também é popular, seja criando um mapa de jornada como mencionado anteriormente, mapas de partes interessadas, mapas mentais, mapas de empatia – qualquer um desses pode nos ajudar a nos aproximar da essência e da solução do problema. Não há uma única regra fixa que defina como abordar essa fase. No entanto, não devemos subestimar nem pular todo o processo de design thinking, pois isso pode comprometer as boas perspectivas de nossa empresa.
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